A Interpump Hydraulics Brasil promoveu, de 04 a 06 de dezembro, a Convenção de Vendas 2024. Além dos gerentes, diretores e coordenadores que trabalham na matriz, em Caxias do Sul, também estavam presentes os gerentes e coordenadores comerciais das filiais do Grupo (MG, GO, PE e SP).
O objetivo foi analisar os resultados de 2024, alinhar estratégias comerciais para o futuro, fortalecer a integração como time e traçar junto os caminhos para um 2025 cheio de grandes expectativas. A convenção é o espaço que o Grupo sempre utiliza para ouvir, inspirar e decidir os próximos passos.
“A convenção é essencial para alinhar estratégias e motivar a equipe para alcançar metas ambiciosas. Aqui falamos sobre o que deu certo e o que precisar melhorar. Assim nos comprometemos, juntos, a fazer um 2025 ainda melhor que 2024”, explica Fabiano Daltoé, Diretor Comercial da IPH Brasil.
A palestra de encerramento foi de Flávia Bernardi, especialista em desenvolvimento de líderes e gestores. Ela falou sobre gestão de pessoas: o desafio das gerações, apresentando dados, características e diferenças entre elas. O time foi incentivado a refletir acerca de temas como educação, comportamento, família, trabalho e liderança, sempre permeados pela influência das gerações, seus costumes e momentos históricos.
Até agora, essa é maior convenção da história da Interpump, tanto em números de faturamento quanto em termos de equipe. Recentemente, a empresa anunciou a aquisição do controle da empresa Hidrover Equipamentos Hidráulicos, de Flores da Cunha, especializada na fabricação de cilindros hidráulicos e que atende principalmente os mercados da construção civil e agrícola.
Ao mesmo tempo, prevê investimentos de R$ 10 milhões em novos equipamentos e infraestrutura até 2025 na matriz e na filial de Indaiatuba (SP). A fabricante de tomadas de força e bombas hidráulicas projeta crescimento 13,4% no faturamento, em comparação a 2023.
Conceito Indústria 4.0
Para isso, a IPH Brasil adapta a estrutura física de suas unidades, contrata pessoas e faz a aquisição de máquinas de alta tecnologia. Por exemplo: R$ 1,5 milhão serão usados na compra de duas células robotizadas para operação em tornos CNC, que trabalharão de forma autônoma e em até três turnos. Em torno de R$ 2,5 milhões são destinados à compra de uma nova bancada de testes dos produtos, que é uma forma de assegurar a qualidade e permitir maior velocidade nas testagens, além de poder ser usada também para experimentação de novos produtos.
Outra importante aquisição foi a de um centro de usinagem vertical para a divisão de tomadas de força e outro, horizontal, exclusivamente para bombas de engrenagem, para trabalho de alta precisão. E, ainda, uma máquina de corte dentado que trabalha com autonomia de até cinco horas.